E por mais que o conteúdo das letras do novo álbum do grupo, “.5 The GrayCapter”, conte a história de sobrevivência da banda após a morte do baixista Paul Gray, em 2010, ele não conta essa história de forma direta.
Taylor contou à 98 Rock: “Eu não queria que fosse um álbum conceito, porque nós já fizemos isso com o STONE SOUR. É autobiográfico. Algumas das músicas são sobre Paul e algumas são sobre o inferno que passamos.”
“Há uma história lá, mas não há bem uma estrutura definida, é quase como um filme de Tarantino, quando ele vai de um lugar para o outro no tempo e lhe mostra o que está acontecendo. Ele não começa em um período e segue de uma forma linear. Cada música fala sobre uma parte diferente, mas você tem que olhar para ele como um todo.”
A frase que mais pesa na mente sobre tudo isso é “guerra de emoções”, ele admite: “Há muita culpa – culpa dos sobreviventes. Há muita ira em relação à pessoa que você perdeu. Muita ira em relação a você mesmo. Você tem que alcançar esse ponto do ‘Ok, tudo que precisava acontecer, aconteceu, e não há nada que eu possa fazer sobre isso.’ É disso que falamos no álbum.”
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