COREY TAYLOR, vocalista do SLIPKNOT e STONE SOUR, diz que o fato de não ter um nome muito popular o ajudou a evitar os “efeitos colaterais ruins” de ser o frontman não de uma, mas de duas bandas de renome mundial.
Indagado sobre como ele se desconecta de seus muitos projetos distintos, o que inclui turnês solo e a autoria de dois livros entre os mais vendidos (“Seven Deadly Sins” – “Sete Pecados Capitais” no Brasil e “A Funny Thing Happened On The Way To Heaven” – “Uma coisa engraçada aconteceu a caminho do céu”), Taylor disse à Amélia da estação de rádio especializada em rock 98 de Baltimore, Maryland: “De vez em quando, minha esposa e eu tiramos férias e ficamos um pouco distantes, e isso é ótimo porque trabalhamos juntos. Metade da razão pelo o que eu sou capaz de fazer e as coisas que eu tenho que fazer é porque minha esposa me ajuda com isso. Ela está na gestão da banda há anos e nós fazemos uma equipe muito boa”.
Corey continua: “Você sabe que eu não preciso de muito tempo para me recarregar. Na verdade uma das maneiras que eu tenho de me recarregar é chegar em casa e poder passar um tempo com a minha família. Eu saio com a família de minha esposa de quem eu realmente sou muito próximo. Eu passo também um tempo com meus filhos. Para mim, desligar é ficar longe de tudo. Até porque eu não vivo em Los Angeles. Eu ainda tenho minha casa em Iowa e outra em Las Vegas onde a maior parte da família de minha esposa mora. Tenho esses lugares onde eu posso ficar longe de tudo. E eu ainda tenho a sorte de ser, provavelmente, a pessoa mais famosa que ninguém nunca ouviu falar! Então eu ainda posso sair e fazer compra e não ser incomodado. Posso fazer as minhas coisas e está tudo bem. Eu obtive todos os benefícios de estar na indústria (musical) e ainda fazendo as minha coisas, então eu não obtive nenhum efeito negativo disso, mas isso só é possível quando você tira um momento para si mesmo e eu estou muito bem com isso. Eu amo isso. Eu faço todas essas coisas divertidas e materiais criativos. Eu não obtenho nada... digo, eu fico com um pouco dele. Não me interpretem mal mas eu consigo fazer essas coisa porque eu gosto de fazê-las. E eu acho que um monte de gente que atingiu um certo ponto da carreira onde eles simplesmente pararam de gostar, começando assim a produzir lixo. Não há mais nenhuma qualidade para com o conteúdo. Eu sempre fui um cara que não faz nada a não ser que realmente queira aquilo. E eu acho que é por isso que o meu nível de qualidade se manteve lá em cima, pelo menos aos meus olhos”.
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